Museu Arqueológico do Carmo

No topo de uma das colinas de Lisboa, está uma das maiores memórias do terremoto de 1755: as ruínas da Igreja do Carmo. No interior, a nave completamente descoberta relembra que pouca coisa ficou em pé após os tremores e o consequente incêndio, que consumiu praticamente todo o interior da construção. O que sobrou são os altos arcos ogivais e a fachada gótica. É neste cenário cheio de história que está instalado o Museu Arqueológico do Carmo.

O acervo não é gigante, mas há peças de grande valor: túmulos entalhados em pedra (inclusive o do fundador do Convento do Carmo, Nuno Álvares Pereira, e do Rei D. Fernando), múmias pré-colombianas em perfeito estado, um sarcófago egípcio, além de cerâmicas e painéis de azulejos.
Dica: o museu é uma boa pedida de passeio para fazer após chegar ao Bairro Alto por meio do Elevador de Santa Justa (o convento fica do ladinho). Se a fome bater, são dois os restaurantes mais famosos e próximos ao Largo do Carmo: a Cervejaria da Trindade e o Bairro Avillez.

Informações sobre o Museu Arqueológico do Carmo

Tempo de visita: cerca de uma hora

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 18h entre outubro e o fim de maio. Já de junho ao fim de setembro, funciona das 10 às 19h. O museu está fechado aos domingos e nos dias 24 de dezembro, 25 de dezembro, 1° de janeiro e 1° de maio.

Preço dos ingressos:

Até 14 anos: gratuito
De 15 a 64 anos: 5 €
Estudante e acima de 65 anos: 4 €
Portadores do passe Lisboa Card: 4 €

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