Cairo - todas as dicas para conhecer a capital do Egito!

Cairo é uma cidade igualmente caótica e fascinante. A principal porta de entrada do Egito tem multidão, buzina, sujeira, mas também tem história, beleza, sabores. Uma das minhas coisas favoritas da viagem foi circular pela rua El Moez, pechinchar (e falhar miseravelmente) no Khan el Khalili, admirar suas belas mesquitas. 

Khan el Khalili

A "cidade dos mil minaretes" vive os costumes muçulmanos, mas também preserva uma gruta onde Maria e Jesus se esconderam para escapar da perseguição de Herodes e a sinagoga onde acreditam que o menino Moisés foi encontrado, em uma cesta no nilo no Rio Nilo. E tudo a poucos metros de distância. 

E se o seu interesse é mergulhar na antiga civilização egípcia, tem museus incríveis, para ver tesouros e múmias. Sem falar que fica pertinho das famosas Pirâmides do Egito, da Esfinge de Gizé e mesmo da metrópole de Saqqara e de Mênfis, primeira capital do Egito. Vem com a gente conhecer o Cairo?

Onde fica o Cairo

Cairo, ou Al Qahirah, em árabe, é a capital do Egito e uma das cidades mais populosas da África, com mais de 10 milhões de habitantes. Fica no norte do país, a 160km do Mar Mediterrâneo e pouco mais de 100km do Mar Vermelho. É vizinha da cidade de Giza, onde ficam as famosas pirâmides de Queóps, Quéfren e Miquerinos. 

Aeroporto do Cairo

O Aeroporto Internacional do Cairo (CAI) fica a 20km do centro. Com três terminais, é o segundo mais movimentado da África, atrás somente do Aeroporto Internacional de Joanesburgo. 

Transporte no cairo

A gente foi do aeroporto ao hotel e fez todos os passeios com van e micro-ônibus da agência, já inclusos no roteiro de 8 dias da Civitatis. Como é um país com costumes muito diferentes, eu acho uma boa ideia fazer um pacote com os deslocamentos e passeios inclusos.

Uma vez só eu me separei do grupo, para visitar o Grande Museu Egípcio, e acabei sendo extorquida pelo motorista de Uber. Ele pediu, no chat do aplicativo, cinco vezes o valor da corrida por fora (10 dólares, no caso). Como ninguém mais estava aceitando corridas, acabei embarcando. Eu também achei bizarro não conseguir ler a placa do carro, que obviamente está em árabe, e meu motorista não me dirigiu uma palavra. 

Já o meu colega teve mais sorte com Uber. Ele conseguiu corridas depois de acionar no app a opção de pagamento em espécie, na moeda local, então fica a dica. Mas também teve azar na saída do museu novo, aparentemente rola uma treta por ali. 

Táxi é barato no Cairo, mas recomendo os mesmos cuidados que você teria sendo um gringo no Rio de Janeiro hehe. Poucos usam taxímetro, ou se usam, podem dar algumas voltas a mais para te tirar dinheiro. Pelos relatos que eu vi, normalmente se negocia o preço e paga em espécie. Mas combine antes para tentar evitar surpresas indesejadas. E repare q eu disse tentar evitar. 

A não ser que você seja um viajante experiente dessa região entre o norte da África e Oriente Médio, não recomendaria usar transporte público no Egito. Quando eu perguntei para o guia se turistas usavam o metrô, ele soltou uma longa gargalhada. 

Veja alguns passeios populares, com retirada no hotel:

• Tour pelo Cairo completo com ingressos
  
• Tour pelo Grande Museu Egípcio e as pirâmides de Gizé
  
• Cruzeiro pelo Nilo com jantar e espetáculo
  
• Tour noturno pelo Cairo com jantar
  
• Pirâmides de Gizé, Mênfis e Saqqara
  

Hotéis no Cairo

A rede hoteleira se espalha tanto pelo Cairo quanto por Giza, a cidade das pirâmides. É muito comum ficar hospedado em uma cidade e fazer passeios na outra. 

A gente se hospedou em Giza, no belíssimo 5 estrelas Hyatt Centric Cairo West, uma experiência irretocável. Muito conforto e bom gosto, cama e chuveiros excelentes, piscinas convidativas, e decoração cheia de obras de arte de artistas locais. Do meu quarto, eu conseguia ver as pirâmides. Ah, e tinha um dos melhores cafés da manhã que provei em muito tempo, saudades. 

Antes do voo de volta, também nos hospedamos uma noite no vizinho Hyatt Regency West Cairo, que tem o mesmo padrão de qualidade e um estilo um pouco mais clássico. Amei também. 

Mas se a sua ideia é fazer mais coisas no Cairo mesmo, vale buscar um hotel perto da Praça Tahir e do Museu Egípcio do Cairo. 

O que fazer no Cairo

1. Pirâmides e a Esfinge

Oficialmente as Pirâmides do Egito ficam em Gizé, mas acabam sendo a principal atração da região, na verdade, de todo país, né? Dá 15km do centro do Cairo, que, sem muito trânsito, são percorridos em aproximadamente meia hora. 

A atração recebe mais de 14 milhões de visitantes por ano. A maior e mais icônica das pirâmides é a de Quéops, com 138 metros de altura, que foi o prédio mais alto do mundo por mais de 3,8 mil anos. Ela que é uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, a única da lista que segue intacta. A Esfinge de Gizé fica ali do lado, sua função era proteger as pirâmides. Mas não vou me alongar muito aqui porque você pode acessar o post completo. 

• Excursão ao Cairo e às pirâmides de Gizé
• Jantar e espetáculo noturno nas pirâmides de Gizé
  
• Pacote de oito dias pelo Egito com tudo incluído
• Espetáculo de Dervixes com jantar
  

2. Grande Museu Egípcio

A 3km das Pirâmides, em Giza, fica o Grande Museu Egípcio, que é a maior novidade e a coisa mais moderna que você vai encontrar por lá. É fruto de um investimento de $ 1 bilhão, ele é duas vezes maior do que o Louvre. Quando eu visitei, ainda não tinha todas as salas abertas ao público, mas já saí impressionada. 

Logo na entrada do museu, os visitantes são recebidos por uma imponente estátua do faraó Ramsés II, que pesa 83 toneladas e tem mais de 3 mil anos de existência. As salas já abertas estão organizadas por dinastias, são um passeio pela história do Egito Antigo, com cerca de 15 mil artefatos que mostram detalhes sobre a vida, cultura e religião da civilização egípcia.

Também temos um post com os detalhes sobre a atração. 

3. Museu Egípcio do Cairo

Esse era o principal museu do Egito antes da construção do Grande Museu Egípcio — hoje, as pessoas se referem a eles como o "museu antigo" e o "museu novo". Ele ocupa um edifício rosado na Praça Tahrir, no centro do Cairo e segue abrigando uma coleção gigantesca do Antigo Egito. 

Foi ali que eu vi o famosíssimo tesouro de Tutancâmon, incluindo joias, o caixão de ouro maciço que guardava a múmia do faraó menino (pesa cerca de 110 quilos) e a icônica máscara funerária com a imagem de Osíris, o deus egípcio da vida após a morte. Um feitiço do Livro dos Mortos está inscrito em hieróglifos egípcios em seus ombros. 

Não tem fotos, porque nessa sala não é permitido fazer registros — tem um funcionário contratado para passar o dia dizendo "no photos". Quando você for viajar, vale dar uma consultada no que foi transferido para o museu novo. 

Outra peça que vale sua atenção é a estátua de Quéops. Isso se você conseguir encontrá-la, mede apenas 7,5 centímetros. É curioso que seja tão minúscula a única representação tridimensional remanescente do faraó da Grande Pirâmide, que foi por quase 4 mil anos a maior construção do mundo. 

Você encontra outras estátuas importantíssimas por lá, esfinges, sarcófagos, e até múmias de verdade, pelo menos duas. Mas já vou logo avisando que esse museu pode ser bem confuso, tem muitas peças por metro quadrado hehe. Vale demais ter um guia para te conduzir ao que realmente interessa. 

Mercado Khan el Khalili

É um souk (mercado) imperdível para qualquer um, mas especialmente para quem é chegado em umas comprinhas. Colorido, barulhento e vivo (a cara da cidade!), o Mercado Khan el Khalili fica na região do Cairo Antigo e conta com centenas de lojinhas. 

Lá, você encontra estatuetas, lenços, xícaras, imãs, lâmpadas (do Aladin, sabe?), bolsas, imãs, roupas, enfim, todo tipo de souvenir. A maioria das ruas é exclusiva para pedestres, e os prédios antigos, com passagens como essa da foto, tornam tudo meio mágico. 

Mas trago dicas essenciais para quem vai nesse mercado, ou pretende comprar em qualquer tenda de rua do Egito: 

• Pechinche muito, mas muito mesmo. Se te pedirem 10 dólares, ofereça dois e negocie. Chega a acontecer de os vendedores recusarem, mas correrem atrás de você depois na rua com uma nova oferta. 
• Dá para pagar em libras egípcias, em euros ou dólares. Como eles inventam o preço e a conversão na hora, e é tudo negociável, é difícil dizer o que é mais vantajoso. Segundo n nosso guia, costuma ser bem parecido. 
• Evite pagar em cartão, pode acontecer de passarem o valor duas vezes ou fazerem algum golpe do tipo. Leve dinheiro em espécie, e em notas baixas pra conseguir pechinchar melhor. 

• Tenha em vista que a maioria desses produtos vem da China mesmo. Evite comprar coisas de valor, como jóias, e se os vendedores disserem que o produto é feito com algum material caro, desconfie. 
• Se quer comprar com tranquilidade, vá cedinho. A gente foi no final da manhã, encontramos as ruas super tranquilas e os vendedores bem dispostos a negociar. Agora, se quiser experimentar esse lugar em máxima potência, pode ir final de tarde ou mesmo de noite, as lojas ficam abertas pelo menos até 23h. 

Você ainda pode dar uma paradinha em um dos cafés mais antigos do Cairo. O El-Fishawi, ao lado do mercado, está aberto há mais de 200 anos. 

Rua El Moez 

Uma boa referência para os turistas no Cairo Antigo é a Rua El Moez Li-Deen Allah Al-Fatimi, também conhecida como al-Mu'izz ou El Moez. Nosso guia nos levou lá à noite, e foi uma das minhas partes favoritas da viagem. 

Tem vários restaurantes, lojas de souvenir, de antiguidades, vi até uma loja exclusiva de ponteiras de minaretes, que são as torres das mesquitas. Os pedestres andam no meio da rua mesmo, mas cuide com o movimento de motos. Esse cara aqui estava fazendo uma demonstração como Dervixe, uma dança que remete à tradição sufi e tem um significado místico. Dervixe significa “aquele que busca as portas”,. Com elegantes rodopios, esses dançarinos tentam se aproximar da união com a divindade.

Comece o passeio no portão Bab al-Futuh, que em árabe significa Portão da Conquista. É um dos três portões restantes na muralha da cidade velha, foi construído durante o período fatímida, originalmente no século X, e depois reconstruído em sua forma atual no final do século XI. É cercado por duas torres de defesa. 

Com poucos passos, você já vai ver a primeira mesquita, de Al-Hakim. Serão várias ao longo do 1km da rua. Tomara que você passe por lá em um dos cinco horários diários de oração dos muçulmanos, para ouvir o chamamento nos alto-falantes. 

Subimos ao terraço do Abu Al Araby Cafe, onde experimentei um tradicional chá de canela com leite (no menu está como cinnamon milk). Lembra um chai latte meio pedaçudo, sabe? Já alerto que o café turco também é praticamente mastigável, com bastante sedimento. Outra pedida tradicional é um chá de menta, aí não tem erro.

Cidadela e Mesquita Alabastro

A Cidadela de Saladino é uma fortaleza construída no topo da colina Muqatam para defender a cidade na época das cruzadas. Foi a sede do Governo EgÍpcio por cerca de 700 anos e tem uma belíssima vista panorâmica do Cairo. 

No topo da Cidadela fica uma das mais lindas mesquitas egípcias, a Mesquita Muhammad Ali. Não se engane, não tem nada a ver com o boxeador americano, esse é também o nome de um governante egípcio do século 20. Nosso guia contou que foi construída ali para "purificar o solo" da matança de mamelucos no local.

Construída entre 1830 e 1848, ela também é conhecida como Mesquita de Alabastro devido ao uso proeminente da rocha cobrindo as paredes. A mesquita foi construída em um estilo otomano e de influência europeia, por isso se parece mais com as mesquitas turcas do que com as árabes. Tem uma majestosa cúpula central de 55 metros e quatro semi-cúpulas, que podem ser vistas de longe com a iluminação noturna. 

O mais legal é que não muçulmanos podem entrar nessa mesquita. Para isso, é necessário usar calça e, no caso das mulheres, cobrir os ombros também (cobrir a cabeça, não é necessário). A gente tira os sapatos para entrar, respeitando a tradição religiosa, e fica embasbacado com as luzes e riqueza de detalhes no seu interior.

Ao lado da mesquita, você vai deparar com a vista mais incrível da Cidadela. Dá até para ver as Pirâmides no horizonte. Detalhe importante: é cobrada entrada para entrar na Cidadela e acessar a mesquita, custava 550 libras egípcias em maio de 2025, cerca de R$ 65.

Loja de Papiros

Entre as Pirâmides e Saqqara, a gente visitou uma loja de papiros muito massa na cidade de Gizé, a Mena Papyrus. Fomos recebidos por uma atendente que falava português e nos demonstrou como se fabrica folhas de papiro, bem interessante.

A loja vende verdadeiras obras de arte, desenhos em aquarela nas folhas produzidas com essa planta. Inclusive, tem a possibilidade de customizá-las. Eu comprei para a minha irmã um papiro com o Olho de Hórus, símbolo da proteção, e pedi para escreverem o nome dela em hieróglifos na hora. Custou cerca de R$ 120, mas tem obras de mais de R$ 1.500. 

Ali o papiro é original, com certificado de garantia — provavelmente, o que você encontrar nos mercados de rua veio da China mesmo. Uma boa ideia de presente, né?!

Bairro Copta - gruta onde se escondeu Maria e mesquita de Moisés 

O bairro Copta é a área cristã da capital egípcia, lugar que guarda alguns tesouros do patrimônio histórico. É lá que a Virgem Maria se refugiou com José e o menino Jesus durante sua fuga do rei Herodes. Você lembra? O rei da Judeia que ordenou a morte de todos os meninos com até dois anos de idade em Belém para eliminar o menino Jesus, segundo a Bíblia.

A gente caminhou por ruelas pardas e apertadas, que de alguma forma remetem a Jerusalém. Fomos primeiro à Igreja de São Sérgio e Baco, também conhecida como Abu Serga, construída sobre a cripta onde a Sagrada Família teria se exilado no Egito. Entramos em uma longa fila que conduzia até o fundo da igreja e descemos uma pequena escada para acessar essa espécie de caverna com um altar. Ah, também tem um poço de onde Maria, José e Jesus teriam tirado água para beber. 

Logo na saída da igreja, você encontra uma placa que mostra direitinho por onde a Sagrada Família passou nesse exílio. E caminhando poucos metros, chega até uma sinagoga, ou seja, um templo judaico. Acredita-se que por ali passava um braço do Nilo, e que foi justamente onde o menino Moisés foi encontrado quando bebê. A mãe de Moisés colocou seu filho numa cesta e lançou no Nilo na tentativa de protegê-lo da morte, porque o Faraó havia decretado que o assassinato de meninos hebreus recém-nascidos. Mas foi encontrado justamente pela filha do Faraó. 

Ainda tem mais coisa para conhecer nesse bairro, como a igreja de Santa Maria Virgem, mais conhecida como a "igreja suspensa do Cairo", por estar construída sobre uma das antigas portas da Fortaleza da Babilônia, e o Museu Copta do Cairo. Sua exposição permanente abriga ampla mostra de obras de arte sacra e objetos decorativos. As peças mais destacadas são os chamados Manuscritos de Nag Hammadi. Esse conjunto de papiros é conhecido como "evangelhos gnósticos" e suscitaram muita controvérsia entre os teólogos. Veja os detalhes da visita guiada pelo bairro.

Museu da Civilização Egípcia (das múmias)

Havia uma sala anexa dedicada a elas no Museu Egípcio do Cairo, mas 22 múmias foram transferidas em em 2021 ao Museu Nacional da Civilização Egípcia. Curioso que o governo parou o Cairo com um grande desfile para transferir os sarcófagos: eles foram escoltadas por carruagem, ao som da Orquestra do Egito.  

Esse moderno museu conta a história da civilização egípcia do período pré-histórico ao atual, mas as estrelas obviamente são os corpos embalsamados há mais de 3 mil anos. Nesse processo, o corpo do faraó ou dos nobres tinha seus órgãos internos retirados (exceto o coração, porque acreditavam que era o centro do ser e da inteligência de uma pessoa), depois tinha o corpo secado e envolvido em centenas de metros de linho. 

Uma das múmias que estão lá é o faraó guerreiro Ramsés II, que tem suas estátuas gigantescas guardando templos como o de Abu Simbel e de Luxor e mesmo o Novo Museu do Egito (é ele na foto lá em cima).

Zamalek, uma ilha rica e moderna no meio do Nilo

Existe uma ilha artificial no Cairo, entre dois braços do Rio Nilo. Na verdade, eu estive lá sem sequer saber que era uma ilha, uma vez que é servida por duas pontes de grande movimento. Chama-se Zamalek e tem bares e restaurantes badalados, bons hotéis e alguns pontos turísticos mais modernos da capital. A ilha abriga o Cairo Opera House, o estádio do time de futebol Ahly e também a icônica torre do Cairo, que eu descrevo logo abaixo. 

Para brindar o sucesso da viagem, a gente jantou no Crimson Bar & Grill, um gastropub bem descolado com uma linda vista do Rio Nilo (foto acima). Eu provei um delicioso risoto de cogumelos com castanhas e trufas, acompanhado de uma taça de um blend da vinícola egípcia Jardin du Nil. Também tinha filés, frutos do mar, massas e uma infinidade de entradas. 

Esse restaurante é caro para padrões egípcios, mas eu achei bem parecido com o que eu pagaria no Brasil: cerca de R$ 55 o meu prato. As bebidas alcoólicas é que são mais carinhas no Egito, um Negroni ali custava assombrosos R$ 115. 

Outras atrações no Cairo

As atrações no Cairo não ficam por aí: com mais tempo, é possível explorar mais coisa na capital egípcia e arredores. 

• Torre do Cairo: uma linda torre de telecomunicações com 187 m, que foi a estrutura mais alta do Egito por 37 anos. É recoberta por uma treliça para ficar parecida com a flor de lótus. No topo, tem um mirante panorâmico e um restaurante giratório. 
• Parque Al-Azhar: é um parque listado como um dos 60 maiores espaços públicos do mundo pelo Projeto para Espaços Públicos. É um lugar com muito verde, restaurantes, lago, fontes, enfim, um bom passeio ao ar livre. 
• Estádio Internacional do Cairo: fãs de futebol podem ficar de olho na programação de jogos do grande estádio do Cairo, que já teve público superior a 90 mil pessoas. É a principal casa da Seleção Egípcia de Futebol, também recebe jogos de Al Ahly e Zamalek Sporting Club.
• Praça Tahrir: esse lugar é um ponto de referência no centro do Cairo, foi palco dos protestos contra o governo do Egito durante a Primavera Árabe. Um obelisco de Ramsés II, anteriormente em Tanis, foi instalado em 2020. Por ali, começa esse tour gastronômico.

Veja tudo o que fazer no Egito