Torres del Paine
Monique Renne Repórter fotográfica. Com um mundo inteiro a ser descoberto.

Dicas da Patagônia Chilena

DINHEIRO: A moeda local é o peso chileno (CLP). O dólar é aceito apenas em atividades turísticas. Caixas eletrônicos são encontrados apenas em Puerto Natales.

- No Chile, as gorjetas são de 10% em restaurantes. Não é comum a gorjeta para taxistas, porém, nos passeios, é provável encontrar caixinhas de gorjeta para os guias.

- Caixas eletrônicos e casas de câmbio são encontradas no aeroporto de Punta Arenas e também em Puerto Natales. Cartões de crédito e débito são bem aceitos nas cidades e em pontos turísticos. No Parque Torres del Paine não há caixas eletrônicos e cartões não são aceitos; por isso, é sempre bom ter a moeda em mãos.

ELETRICIDADE: A rede elétrica é 220V e as tomadas são de duas e três pontas redondas (estilo europeu).

VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS: Roupas de frio são importantes durante todo o ano. O clima na Patagônia é imprevisível; esteja preparado para tudo. Capa de chuva e botas especiais de trekking são bem-vindas. Gorro e luva devem sempre estar na mochila.

- Não deixe de levar protetor solar, hidratante labial e óculos escuros. No inverno, a pele fica ressecada e pode queimar com o frio. No verão, o óculos escuros e o protetor solar são essenciais para os passeios.

SEGURANÇA: A região da Patagônia tem baixíssimo índice de criminalidade. Dificilmente são registrados furtos, roubos ou ocorrências mais graves.

COMUNICAÇÃO: A internet banda larga é comumente encontrada nas grandes cidades e nos hotéis. Os telefones celulares funcionam através de operadoras locais.

SAÚDE E VACINAS: Não há vacinas exigidas para a entrada no Chile. O clima frio ajuda a reduzir o risco de doenças. Não esqueça remédios para os efeitos da gripe e para dores de garganta; o frio pode não ser um aliado nesta hora.

FUSO HORÁRIO: De março a setembro: -4 GMT; de setembro a março: -3 GMT (o mesmo do Brasil).

IDIOMA: A língua oficial é o espanhol, mas o inglês é comumente falado em ambientes turísticos.

VISTO: Brasileiros não precisam de visto para entrar no Chile. Passaporte e carteira de identidade – em bom estado e com menos de 10 anos de emissão – são aceitos para a entrada no país.

GERAIS:                                                                            

- Tomar whisky com gelo glacial, “pescado” na hora, é uma experiência altamente patagônica. Se não for fã da bebida, experimente o Pisco Sour, ou qualquer outra; afinal, a estrela é o gelo!

- Não é preciso se hospedar em hotéis de luxo para aproveitá-los. Muitos oferecem almoço, jantar, Day Spa e outros serviços para quem não é hóspede.

- Jamais esqueça a câmera fotográfica. Sim! Nem quando sair apenas para jantar. Tudo na Patagônia rende uma bela imagem. Os ambientes, a comida, os drinks... e você nunca sabe quando pode dar de cara com o voo de um condor, com uma ovelhinha charmosa ou apenas com uma paisagem emoldurada pela janela do hotel. Não deixe para depois a foto que você poda fazer agora. O tempo muda rápido. Em 5 minutos, aquela vista das Torres del Paine já pode estar encoberta pela neblina.

- Durante os passeios, não há muito o que comprar. Se passar em uma lojinha e adorar aquele artesanato local, compre! Na volta, o caminho quase sempre não é o mesmo.

- Não sabe quantos dias ficar na Patagônia? Quatro noites é um bom tempo para conhecer bem a região. 

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