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Monique Renne Repórter fotográfica. Com um mundo inteiro a ser descoberto.

Glaciares Balmaceda e Serrano - Parque Nacional Bernardo O’Higgins|

A viagem de três horas de barco (ou uma hora e meia em lancha rápida) nos leva à maior área de proteção ambiental do Chile. São mais de 35 mil km² de área quase intocada, vegetação nativa e glaciares que formam o Parque Nacional Bernando O’Higgins.

Navegando no Seno de Última Esperança, o viajante tem a oportunidade de observar a fauna e a flora que rodeiam o parque. Leões marinhos, pinguins, condores e, quem sabe com sorte, um puma. Após chegar ao parque, o grupo segue em caminhada até o glaciar Serrano. Uma trilha curta e fácil, cheia de árvores e plantas identificadas por placas, leva ao rio Serrano e ao Monte Balmaceda.

A surpresa vem logo depois da curva. Em um segundo, vemos apenas rio e floresta. Em seguida, surge uma enorme geleira. No espaço entre as rochas negras brilha o gelo azul. Abaixo, blocos flutuam na baía formada pelas águas do rio. O glaciar Serrano arranca suspiros de todos. Parece um cromaqui de cinema. Enquanto os turistas recuperam o fôlego, o guia avisa que não para por aí. A trilha continua e leva até a beira do glaciar. A sensação é de sermos muito pequenos diante de tanta exuberância. Na volta, a vontade é de ter olhos nas costas para aproveitar cada segundo daquela vista. O barco retorna para Puerto Natales, mas não sem antes fazer uma pequena parada para ver o glaciar Balmaceda, no encontro com o mar. A comemoração pelo belo dia fica, mais uma vez, por conta dos drinks com gelo glacial.


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Glaciares Balmaceda e Serrano - Parque Nacional Bernardo O’Higgins|

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